sexta-feira, 20 de maio de 2011

Numa rua movimentada encostada numa arvore: Mistura de apreensão e muito desejo


Bateu a saudade. Liguei para ele e marcamos de nos ver perto de onde eu fazia cursinho. Já não ficávamos a um bom tempo. Quando o vi o coração acelerou e fiquei com muita vontade de me atirar em seus braços. E foi isso que fiz, eu o abracei e ao tentar beijá-lo ele se esquivou um pouco, mas acabou cedendo.
Conversamos... Colocamos os papos em dia, mas confesso que o que eu mais queria era pular em cima dele e fazer sexo ali mesmo, não conseguia pensar em outra coisa.
Era uma rua movimentada, ele pegou minha bolsa e colocou em meu colo, começamos a nos beijar, a coisa começou a esquentar e entre beijos, mordidinhas, suspiros e abraços nos entregamos ao tesão completamente! Ele começou a deslizar a mão por baixo de meu vestido, (estava sem calcinha, sai de casa “mal” intencionada) me tocando gostoso e apesar de um pouco apreensiva, com medo de que alguém pudesse ver, comecei a fazer o mesmo, ele com aquele pau maravilhoso, totalmente duro, na minha mão, pulsando de tanta vontade de me ter ali mesmo, literalmente em “ponto de bala”.
Já estava encharcada (simplesmente pronta) quando ele parou e pediu que levantasse, me puxou até uma arvore.
E disse baixinho que queria me ter bem gostoso ali mesmo, na hora esquivei, disse que não, que alguém podia ver, porém ele começou a me beijar e senti o quanto ele me desejava, não tinha como não ceder.
Então ele levantou a frente do meu vestido, eu já estava entregue, disse baixinho em seu ouvido: “fode agora, enfia todo em mim” e ele enfiou, foi colocando bem devagar, socando todo aquele cacete dentro da minha bucetinha, que recebia ele com todo o calor do mundo, completamente molhadinha, sugava aquele homem para dentro de mim. Quanto mais ele metia, mais eu pedia pra ele meter, queria que metesse com mais força, e ele, nunca deixava de me atender, meteu , meteu , meteu, até que não suportamos e gozamos gostoso...
Não existe nada que me empolgue mais do que aquele cheiro de sexo no ar, a respiração ofegante, os corpos tremendo involuntariamente. Não vou dizer que foi a melhor transa da minha vida, porque em outros dias tivemos transas incríveis. Mas nunca senti tanto tesão como naquele dia. Nunca me senti tão desejada. Nunca me senti tão saciada.
E você, leitor já fez algo parecido? Adoraria que me contassem!
Luluzinha Bia


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